Disciplina: Didática e Trabalho Docente (DDA5056) e Estágio Supervisionado de Prática de Ensino III (DDA5057)
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) |
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) |
I – A PROLETARIZAÇÃO DA PROFISÃO DOCENTE:
II -trabalho docente E as concepções de professores: Modelos básicos na formação do professor
III O professor de Letras: limites e perspectivas críticas
OBSERVAÇÃO: Cronograma sujeito a alterações, com discussão prévia, de acordo com as demandas da realidade. |
METODOLOGIA DO ENSINO |
- Aulas expositivas dialogadas - Leitura e estudo de textos - Análise crítica de vídeos, filmes e vivências no cotidiano escolar. - Debates temáticos - Análise de materiais didáticos - Seminários, Pesquisas e Trabalhos temáticos dissertativos. - Palestras - Discussões com coletivos de professores e sindicatos - Leituras dirigidas e atividades individuais/grupos. -------------------//------------------- ADENDO: o desenvolvimento da Disciplina Trabalho Docente e Didática, na excepcionalidade emergencial causada pela pandemia do Coronavírus (SARS-Cov-2) 2020”, apresenta as técnicas, ferramentas e instrumentos disponibilizados pela Unidade da Faculdade de Ciências e Letras para a realização das atividades didático pedagógicas remotas no que se refere à metodologia de ensino:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
BARBOSA, M. L. de O.; RIVERO, P.; QUINTANEIRO, T. Conhecimento e imaginação: sociologia para o ensino médio. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. CONTRERAS , José. A autonomia de professores . São Paulo: Cortez, 2002. FACCI, M.G.F. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo crítico – comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana . São Paulo: Autores Associados, 2004. FERREIRA, N.S.C. Formação humana, práxis e gestão do conhecimento. In: FERREIRA, N.S.C; BITTENCOURT, A.B.(Orgs.) Formação Humana e gestão da educação: a arte de pensar ameaçada. São Paulo: Cortez, 2008, p.51-82. GARCIA, T. O. G. A escola como espaço de acolhimento e participação dos educandos. In: CORREA, B.C.; GARCIA, O.T. (Org.). Políticas Educacionais e organização do trabalho na escola. 1 ed. São Paulo: Xamã, 2008, v. 1, p. 161-188. GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 21 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997. SAVIANI, D. Escola e democracia. 34 ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2001. SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas/SP: Autores Associados, 2007a. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-critica primeira aproximações. 9 ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2005. VASQUEZ , A. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Expressão Popular, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002. CHAUÍ, M. Convite a filosofia. São Paulo: Ática editora, 2003. DUARTE, N. Conhecimento tácito e conhecimento escolar na formação do professor (por que Donald Schön não entendeu Luria). Educação e Sociedade Campinas, vol. 24, n. 83 p. 601 – 625, agosto, 2003a. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3 ed. São Paulo: Editora Moraes, 1980. FREIRE, P. Professora sim tia não: cartas a quem ousa ensinar. 13 ed. São Paulo: Editora Olho d’água, 1993. GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2006. GATTI, B.A.; BARRETO, E.S. (coord). Professores do Brasil: impasses e desafios– Brasília: UNESCO, 2009. GIESTA, N. C. Cotidiano escolar e formação reflexiva do professor: moda ou valorização do saber docente. Araraquara: JM, 2001,223p. MAZZEU, F. J. C. Uma proposta metodológica para formação continuada de professores na perspectiva históricosocial. Cad. CEDES, campinas/SP, v. 19, n.44,1998. MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez Ed, 1995. PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. PESSANHA, E. C. Ascensão e queda do professor. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997. PIRES, Marília Freitas Campos. O materialismo histórico dialético e a Educação. Interface- Comunicação Saúde Educação. Botucatu: UNESP SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In NOVOA, A. (Org.) Os professores e a sua formação. 3 Ed. Lisboa: Dom Quixote Publicações/Instituto de Inovação educacional, 1997. ZAGURY, T. O Professor refém: para pais e professores entenderem por que fracassa a educação no Brasil. Rio de janeiro: Record, 2006. |
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM |
A formalização da produção acadêmica do aluno será avaliada por meio de: produção de trabalhos escritos, realização de seminários, verificação de leituras programadas, discussões, prova escrita, realização de atividades práticas para crítica ao cotidiano escolar, dentre outros instrumentos que poderão ser propostos ao longo da disciplina, considerando as demandas concretas: por exemplo, poderão ser requisitados trabalhos ou estudos dirigidos.
Proposta de equação para formalização do processo avaliativo: - Destaque para a participação nas aulas (discussão de textos e filmes, trabalhos em grupo, exercícios em sala – previsão de 5 atividades escritas a serem indicadas no cronograma). Ao final do semestre, as atividades serão convertidas em uma nota no intervalo de [0-10]. - Essas atividades tem o objetivo de se constituírem como formativas, tanto para o professore avaliar seus objetivos quanto para que o aluno tenha um retorno do processo de ensino e aprendizagem.
- Prova escrita (P) - peso 2 (prova escrita individual, com nota no intervalo de [0-10]).
- Atividades em sala – peso 1 Média Final (MF)= (2.P + 1.Pa / 3)
Atividade de Recuperação: trabalhos dissertativos e prova escrita.
O Exame final obrigatório (Artigo 81 do Regime Geral) será oferecido ao estudante que não tenha alcançado a nota 5 (cinco) ao final da avaliação realizada no decorrer do semestre/ano e que tenha atingido 70% de presença (Art.78 do Regimento Geral). Uma vez aplicado o Exame Final, a nota final do aluno (EF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a nota do semestre/ano (MF) e a nota do exame final (E), que deverá ser igual ou maior que 5 (cinco) para aprovação, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.
OBSERVAÇÃO: os critérios avaliativos estão sujeitos à alterações, com discussão prévia, de acordo com as demandas da realidade. -------------------//------------------- ADENDO: o desenvolvimento da Disciplina “Didática e Trabalho Docente”, na excepcionalidade emergencial causada pela pandemia do Coronavírus (SARS-Cov-2) 2020”, conforme explicitado no item “Metodologia do Ensino”, foi readequado e passará a compor a média final das duas Disciplinas que são Co-Requisitos. Dessa forma, a nota final da Disciplina teórica levará em conta a média entre as 5 atividades Assíncronas a serem entregues na Disciplina DDA5056 e a nota final do Relatório de Prática de Ensino III (Disciplina DDA5057).
A avaliação da Disciplina tem caráter formativo e visa atuar sobre o desempenho dos estudantes diante das seguintes atividades:
A atribuição da nota levará em conta o seguinte critério objetivo para a média final: 5 atividades em aula, sendo o valor de 2 pontos para cada uma das 5 atividades (A1 = 0–10) + Relatório da Disciplina de Estágio Supervisionado de Prática de Ensino III = 10 pontos (A2 = 0–10) MÉDIA: MF = A1 + A2 / 2
O Exame final obrigatório (Artigo 81 do Regime Geral) será oferecido ao estudante que não tenha alcançado a nota 5 (cinco) ao final da avaliação realizada no decorrer do semestre/ano e que tenha atingido 70% de presença (Art.78 do Regimento Geral). Uma vez aplicado o Exame Final, a nota final do aluno (EF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a nota do semestre/ano (MF) e a nota do exame final (E), que deverá ser igual ou maior que 5 (cinco) para aprovação, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.
OBSERVAÇÃO: os critérios avaliativos estão sujeitos à alterações, com discussão prévia, de acordo com as demandas da realidade.
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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) |
Sociedade. Políticas públicas para Educação. Escola. Licenciatura em Letras. Profissão docente. Escola Pública Brasileira. Cotidiano Escolar. Sala de aula.Trabalho docente no Ciclo II do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Ensino de Letras. Avaliação da aprendizagem.
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- Teacher: Lucas André Teixeira